O NASF esteve presente na oficina, realizada em dois
dias. No primeiro foi abordada a importância de melhorar o acolhimento ao
usuário, uma vez que, tem sido a principal reclamação na ouvidoria.
Houve uma reflexão do que é
acolhimento e o que é recebimento e uma conclusão de qual é a nossa atual
realidade. Ficando claro que é necessária uma mudança nesse setor.
Foi exposto que essa mudança pode e
deve ocorrer sem gerar novas contratações, que o aconselhável é aproveitar as
pessoas das equipes, uma vez que estão mais capacitadas para acolher o usuário.
Sendo levado em conta que, as pessoas escolhidas para auxiliar devem ter o
perfil para desempenhar a função.
A sugestão de melhorar o acolhimento
foi a utilização da figura do “Eu Posso Ajudar?”. Esse funcionário vai
humanizar o acolhimento ao usuário e sempre buscará a melhor solução para a
necessidade do usuário.
Foi realizada uma dinâmica em que o
grupo identifica o que é a função de cada profissional. Como por exemplo, a
função: do vigia, do ACS, dos técnicos de enfermagem e de saúde bucal, do
enfermeiro, do médico, do dentista, dos gerentes técnico e administrativo e do
supervisor de território.
Para o próximo encontro ficou a análise das funções e sendo feito os
ajustes em cada função, pois ficou muito claro a importância de cada qual saber
qual a sua real responsabilidade, uma vez que facilitará muito o convívio no
dia-a-dia dos profissionais e a qualidade do cuidado prestado aos usuários.
No segundo dia foram discutidas algumas pautas no que se refere à Política
de Humanização, como por exemplo:
-
“cuidado humanizado”;
-
“ambiência do espaço de espera do usuário”;
-
“acolhimento e escuta qualificada no acolhimento”;
- “ordem
do acolhimento: sofrimento/vulnerabilidade, fator de risco”;
- “formas
de coordenação de marcação de consultas médicas e seus procedimentos”;
-
“determinação da realização sistemática e não opcional de reuniões de equipe”;
- “foi
citada a importância das unidades se deterem nas pequenas urgências”;