quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Fórum de Saúde Mental da AP4


Hoje foi realizado no Auditório da OTICS Barra, o Fórum de Saúde Mental da CAP4. Estiveram presentes o NASF, PSE, CMS Jorge Saldanha, CAPS, CAPSIJ e CREAS.
A Alessandra, diretora do CREAS, apresentou o serviço. O CREAS trata de questões de extremo risco, média complexidade. A baixa complexidade (proteção básica) fica a cargo dos CRAS e os casos de alta complexidade, onde o juiz determina a exclusão do indivíduo do convívio familiar, quem trata é o CAS.
Eles tratam de situação de rua e têm alguns programas, como o PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) e o Programa Família Acolhedora. É uma Equipe multidisciplinar, composta por assistentes Sociais, Advogados, Terapeutas e Psicólogos. O seu acesso se dá através de telefone e agendamento de visita.
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Curso: "Acolhimento e cuidado às pessoas afetadas pela violência"


O curso "Acolhimento e cuidado às pessoas afetadas pela violência" foi realizado pela Coordenação de Saúde Mental – SMSDC – RJ nos dias 26/10/11, 9/11/11, 16/11/11 e 23/11/11. Estiveram presentes profissionais de nível superior das APs 1.0, 2.1, 2.2 e 4.0 da SMSDC-RJ.
Foram debatidos vários temas relacionados à violência como gênero, violência armada, violência contra a criança e adolescente, como se dá o processo de trabalho (acolhimento, cuidado, convívio intersetorialidade e etc.) e principalmente como é a relação do trabalhador da saúde quando ele é vitima dos tipos de violência supracitado.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Inauguração do Centro de Convivência Pedra Branca


Estivemos presentes na inauguração da instituição, onde são realizadas oficinas gratuitas, sem restrição de faixa etária. As inscrições são realizadas na secretaria do Centro de Convivência que está localizado na Estrada Rodrigues Caldas, 3400 - Taquara - Colônia Juliano Moreira ao lado do CAPS Arthur Bispo do Rosário.






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Reunião sobre Campanha da Sífilis e Fluxo do Acolhimento no CMS Curicica


Após a Oficina sobre Acolhimento realizada na CAP4, o gerente do CMS de Curicica realizou esta reunião geral para discutir sobre o fluxo de acolhimento na unidade. Foi realizada uma dinâmica em que os profissionais identificaram quais as atribuições de cada categoria, uma forma de perceber o que cada um realmente faz e o que não faz e deveria fazer. Após esta dinâmica foi feita a proposta de montar o fluxo de acolhimento que será discutido num segundo momento. Ainda na mesma reunião foi acordado sobre a Campanha da Sífilis, forma de divulgação do evento na comunidade e ações a serem realizadas no CMS.
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Oficina de Acolhimento - Território do Tanque


           O NASF esteve presente na oficina, realizada em dois dias. No primeiro foi abordada a importância de melhorar o acolhimento ao usuário, uma vez que, tem sido a principal reclamação na ouvidoria.
            Houve uma reflexão do que é acolhimento e o que é recebimento e uma conclusão de qual é a nossa atual realidade. Ficando claro que é necessária uma mudança nesse setor.
            Foi exposto que essa mudança pode e deve ocorrer sem gerar novas contratações, que o aconselhável é aproveitar as pessoas das equipes, uma vez que estão mais capacitadas para acolher o usuário. Sendo levado em conta que, as pessoas escolhidas para auxiliar devem ter o perfil para desempenhar a função.
            A sugestão de melhorar o acolhimento foi a utilização da figura do “Eu Posso Ajudar?”. Esse funcionário vai humanizar o acolhimento ao usuário e sempre buscará a melhor solução para a necessidade do usuário.
            Foi realizada uma dinâmica em que o grupo identifica o que é a função de cada profissional. Como por exemplo, a função: do vigia, do ACS, dos técnicos de enfermagem e de saúde bucal, do enfermeiro, do médico, do dentista, dos gerentes técnico e administrativo e do supervisor de território.
Para o próximo encontro ficou a análise das funções e sendo feito os ajustes em cada função, pois ficou muito claro a importância de cada qual saber qual a sua real responsabilidade, uma vez que facilitará muito o convívio no dia-a-dia dos profissionais e a qualidade do cuidado prestado aos usuários.
No segundo dia foram discutidas algumas pautas no que se refere à Política de Humanização, como por exemplo: 

- “cuidado humanizado”;
- “ambiência do espaço de espera do usuário”;
- “acolhimento e escuta qualificada no acolhimento”;
- “ordem do acolhimento: sofrimento/vulnerabilidade, fator de risco”;
- “formas de coordenação de marcação de consultas médicas e seus procedimentos”;
- “determinação da realização sistemática e não opcional de reuniões de equipe”;
- “foi citada a importância das unidades se deterem nas pequenas urgências”;
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Oficina de Alinhamento Conceitual para a qualificação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família


A oficina reuniu profissionais de diversas APs (psicólogos, enfermeiras, educador físico, terapeuta ocupacional, nutricionista, assistente social etc), alguns já atuando enquanto profissionais do NASF e outros em processo de implementação. O objetivo desta oficina foi realizar alinhamento conceitual sobre a Atenção Primária à Saúde/AB, NASF e Redes de Atenção à Saúde (diretrizes/processo de trabalho/integração); discutir e problematizar a atuação do NASF junto às ESF, processo de trabalho e ferramentas do NASF. Ao final da oficina foi montado um projeto de capacitação para que sejamos multiplicadores desta oficina nos próximos NASFs a serem implementados no Município do Rio de Janeiro. Desta forma pretende-se qualificar os profissionais e principalmente “padronizar” o processo de trabalho enquanto NASF respeitando a lógica das especificidades do território.
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Reunião de Equipamentos Assistenciais em Saúde Mental para Infância e Adolescência


Encontro de Equipamentos Assistenciais em Saúde Mental para Infância e Adolescência na AP4, realizado no CAPSIJ E. Santa Roza. Participação de diversos equipamentos com discussão de casos clínicos em acompanhamento na rede, onde os parceiros puderam trocar as intervenções realizadas e estabelecer os projetos terapêuticos na continuidade dos mesmos.
Neste dia, houve a apresentação da psicóloga Carla do PSE sobre as “Escolas do Amanhã”, o trabalho realizado, impasses e avanços, parcerias, etc..
A representante do Ensino Especial da 7ª CRE, falou sobre as parcerias com as creches e os EDI ( Espaços de Desenvolvimento Infantil).
O NASF, representado pela Psicóloga Vivian e a A. Social Suzely, contribuiu nas discussões de dois casos clínicos que estão em acompanhamento na rede com os parceiros: CAPSIJ E. S. Roza, PROINAPE e ESF, estabelecendo continuidade nas estratégias de intervenções.
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Reunião sobre o Pólo do Idoso Frágil


O NASF participou da reunião que apresentou o projeto de implantação desse programa na área da AP4. 
Será iniciado pelo território Tanque com estimativa de 11.000 idosos frágeis na área, sendo iniciado este projeto na área que contempla o morro São José Operário na Praça Seca, pois onde foi detectado o maior número de idosos frágeis. O Pólo será localizado na Policlínica Newton Bethlem na Praça Seca.
A classificação foi dada pela limitação do idoso na execução das suas atividades de vida diária, morando sozinho, além de doenças como hipertensão, diabetes, politraumatizado, problemas neurológicos dentre outras complicações, com uma estatística de 10%  a 25% nessa área.
O NASF será inserido nesse projeto com objetivo de dá início a uma capacitação inicial aos agentes comunitários para que os mesmos tenham um olhar mais cuidadoso no cadastramento e visitas a essa clientela específica e encaminhar ao pólo.
O NASF também ajudará no matriciamento desse grupo específico encaminhando pra especialidades necessárias com os dispositivos ao qual temos rede pactuada.
O projeto se encontra em fase de capacitação dos agentes comunitários e posteriormente cadastramento dessa clientela e formação do corpo e funcionários do Pólo de Atenção ao Idoso Frágil.
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Reunião com a Assessoria de NASFs e Ambulatórios

O NASF participou da reunião que teve o objetivo de discutir sobre o matriciamento das Equipes de Saúde da Família que estão inseridas nos Postos de Saúde Tradicionais, agora transformados em Unidades B. Em outras APs onde não há NASF, a equipe de Saúde Mental do ambulatório ou do CAPS disponibilizam uma parte da carga horária para realizar o matriciamento das referidas equipes. Luis Granato e Sandra Aroca trouxeram essa ideia para esta AP.
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Reunião entre NASF e Provida

Dia 03 de novembro o foi apresentada ao NASF a nova equipe do Provida, composta por uma Enfermeira, uma Assistente Social e dois Pediatras. O NASF explicou à equipe do Provida que atua por meio de matriciamento das equipes de Saúde da Família, através de discussão de casos, interconsultas, consultas conjuntas, visitas domiciliares, etc. O Provida informou que realiza o acompanhamento de crianças com idade até 12 meses em situação de risco, sendo os critérios de inclusão no programa:

  • Apgar no 5° momento menor que 6;
  • Sífilis congênita;
  • Baixo peso ao nascer (menor que 2500g);
  • Nenhuma consulta pré-natal;
  • Internação hospitalar no 1° ano de vida;
  • Gemelaridade; idade materna menor que 16 anos;
  • Idade gestacional menor que 37 e maior que 42 semanas;
  • Desmame precoce;
  • Mãe tabagista/drogadicta/alcoolista/SIDA;
  • Nenhum grau de instrução materna.
Ficou estabelecido que ao observar  tais situações o NASF acionará a equipe do Provida. De forma recíproca, o NASF também será acionado quando forem recebidos pelo Provida casos de competência da Estratégia Saúde da Família.  A responsabilidade pelo cuidado das famílias acompanhadas pelo Provida que fazem parte do território adscrito à Estratégia Saúde da Família será compartilhada entre a equipe do Provida e a ESF/NASF.
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